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Se a história de superação pessoal e sucesso profissional do Dr. Benjamin Carson, contada nas páginas dos seus livros, já emocionou e inspirou milhares ao redor do mundo, menor impacto não pode se esperar do filme sobre sua vida. Lançada em fevereiro de 2009, nos Estados Unidos, a produção começou a ser vendida no Brasil em janeiro deste ano (www.allcenter.com.br). Estrelado por Cuba Gooding Jr., cuja semelhança física com o médico impressiona, o filme mostra como o garoto de família desestruturada, com baixo rendimento escolar e temperamento descontrolado, se tornou um dos maiores neurocirurgiões do mundo. Tendo como ponto de partida uma das operações mais difíceis da carreira de Carson, a separação dos gêmeos siameses ligados pela cabeça, o roteiro retrata a infância de “Bennie” e mostra como a influência da sua mãe, da leitura e da fé em Deus foram fundamentais para que ele sonhasse e voasse alto.

Apesar de ser pintado como um homem sensível, religioso, idealista e bom pai de família, o filme decepciona os adventistas que (como eu) esperavam ver alguma referência ao adventismo. Na produção, a fé tem papel importante, mas secundário, na biografia de Carson. O grande mérito de seu sucesso é atribuído à mãe. Embora o drama termine com a bem-sucedida cirurgia de 1987, o “milagre” que consagrou o médico, deixou de abordar, ainda que no material extra, aspectos importantes da vida dele: como o trabalho filantrópico de sua fundação (http://carsonscholars.org), as condecorações que recebeu do governo americano e sua luta contra o câncer de próstata em 2002.

De qualquer forma, ninguém vai se arrepender de assistir Gifted Hands, pois é um estímulo para os jovens, uma homenagem aos pais dedicados e um lembrete a todos os cristãos de que nossas “mãos” são poderosamente abençoadas quando nos colocamos nas mãos de Deus.

(Wendel Lima, jornalista)

Para saber mais sobre o Dr. Ben Carson, leia Ben Carson (1997) e Sonhe Alto (1999). Acesse www.cpb.com.br ou ligue 0800-9790606.




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As festividades bilionárias em comemoração aos duzentos anos de nascimento de Charles Darwin tornam momentaneamente invisíveis alguns fatos essenciais da vida e da obra desse homem de ciência. Desde logo, Darwin não inventou a teoria da evolução: encontrou-a pronta, sob a forma de doutrina esotérica, na obra do seu próprio avô, Erasmus Darwin, e como hipótese científica em menções inumeráveis espalhadas nos livros de Aristóteles, Sto. Agostinho, Sto. Tomás de Aquino e Goethe, entre outros.

Tudo o que ele fez foi arriscar uma nova explicação para essa teoria – e a explicação estava errada. Ninguém mais, entre os autoproclamados discípulos de Darwin, acredita em “seleção natural”. A teoria da moda, o chamado “neodarwinismo”, proclama que, em vez de uma seleção misteriosamente orientada ao melhoramento das espécies, tudo o que houve foram mudanças aleatórias. Que eu saiba, o mero acaso é precisamente o contrário de uma regularidade fundada em lei natural, racionalmente expressável. O darwinismo é uma ideia escorregadia e proteiforme, com a qual não se pode discutir seriamente: tão logo espremido contra a parede por uma nova objeção, ele não se defende – muda de identidade e sai cantando vitória. Muitas teorias idolatradas pelos modernos fazem isso, mas o darwinismo é a única que teve a cara de pau de transformar-se na sua contrária e continuar proclamando que ainda é a mesma.

Todos os celebrantes do ritual darwiniano, neodarwinistas inclusos, rejeitam como pseudocientífica a teoria do “design inteligente”. Mas quem inventou essa teoria foi o próprio Charles Darwin. Isso fica muito claro nos parágrafos finais de A Origem das Espécies, que na minha remota adolescência li de cabo a rabo com um enorme encantamento e que fez de mim um darwinista, fanático ao ponto de colocar o retrato do autor na parede do meu quarto, rodeado de dinossauros (só agora compreendo que ele é um deles). Agora, graças à amabilidade de um leitor, tomei conhecimento dos estudos desenvolvidos por John Angus Campbell sobre a “retórica das ciências”. Ele estuda os livros científicos sob o ponto de vista da sua estratégia de persuasão. Num vídeo fascinante que vocês podem ver aqui, ele demonstra que o “design inteligente” não é apenas um complemento final da teoria darwinista, mas a sua premissa fundamental, espalhada discretamente por todo edifício argumentativo de A Origem das Espécies. O “design inteligente” é, portanto, a única parcela da teoria darwiniana que ainda tem defensores: e estes são os piores inimigos do darwinismo.

É certamente um paradoxo que o inventor de uma explicação falsa para uma teoria preexistente seja celebrado como criador dessa teoria, porém um paradoxo ainda maior é que a premissa fundante da argumentação darwiniana seja repelida como a negação mesma do darwinismo.

Puramente farsesco, no entanto, é o esforço geral para camuflar a ideologia genocida que está embutida na própria lógica interna da teoria da evolução. Quando os apologistas do cientista britânico admitem a contragosto que a evolução “foi usada” para legitimar o racismo e os assassinatos em massa, eles o fazem com monstruosa hipocrisia. O darwinismo é genocida em si mesmo, desde a sua própria raiz. Ele não teve de ser deformado por discípulos infieis para tornar-se algo que não era. Leiam estes parágrafos de Charles Darwin e digam com honestidade se o racismo e a apologia do genocídio tiveram de ser enxertados a posteriori numa teoria inocente:

“Em algum período futuro, não muito distante se medido em séculos, as raças civilizadas do homem vão certamente exterminar e substituir as raças selvagens em todo o mundo. Ao mesmo tempo, os macacos antropomorfos... serão sem dúvida exterminados. A distância entre o homem e seus parceiros inferiores será maior, pois mediará entre o homem num estado ainda mais civilizado, esperamos, do que o caucasiano, e algum macaco tão baixo quanto o babuíno, em vez de, como agora, entre o negro ou o australiano e o gorila.”

Imaginem, durante as eleições americanas, a campanha de John McCain proclamar que Barack Hussein Obama estava mais próximo do gorila do que o candidato republicano!

Tem mais: “Olhando o mundo numa data não muito distante, que incontável número de raças inferiores terá sido eliminado pelas raças civilizadas mais altas!”

Para completar, um apelo explícito à liquidação dos indesejáveis:

“Entre os selvagens, os fracos de corpo ou mente são logo eliminados; e os sobreviventes geralmente exibem um vigoroso estado de saúde. Nós, civilizados, por nosso lado, fazemos o melhor que podemos para deter o processo de eliminação: construímos asilos para os imbecis, os aleijados e os doentes; instituímos leis para proteger os pobres; e nossos médicos empenham o máximo da sua habilidade para salvar a vida de cada um até o último momento... Assim os membros fracos da sociedade civilizada propagam a sua espécie. Ninguém que tenha observado a criação de animais domésticos porá em dúvida que isso deve ser altamente prejudicial à raça humana. É surpreendente ver o quão rapidamente a falta de cuidados, ou os cuidados erroneamente conduzidos, levam à degenerescência de uma raça doméstica; mas, exceto no caso do próprio ser humano, ninguém jamais foi ignorante ao ponto de permitir que seus piores animais se reproduzissem.”

Notem bem: não sou contra a hipótese evolucionista. Do que tenho observado até hoje, devo concluir que sou o único ser humano, no meu círculo de relações próximas e distantes, que não tem a menor ideia de se a evolução aconteceu ou não aconteceu. Todo mundo tem alguma crença a respeito, e parece disposto a matar e morrer por ela. Eu não tenho nenhuma.

No entanto, minha abstinência de opiniões a respeito de uma questão que considero insolúvel não me proíbe de notar a absurdidade das opiniões de quem tenha alguma. Há muito tempo já compreendi que os cientistas são ainda menos dignos de confiança do que os políticos, e os paradoxos da fama de Charles Darwin não fazem senão confirmá-lo. Meus instintos malignos impelem-me a pegar os darwinistas pela goela e perguntar-lhes: "Por que tanta onda em torno de Charles Darwin? Ele inventou o 'design inteligente', que vocês odeiam, e a seleção natural, que vocês dizem que é falsa. Ele pregou abertamente o racismo e o genocídio, que vocês dizem abominar. Para celebrá-lo, vocês têm de criar do nada um personagem fictício que é o contrário do que ele foi historicamente. Não vêem que tudo isso é uma palhaçada?"

(Olavo de Carvalho, Diário do Comércio, 20/02/2009)

Nota: não concordo com todas as ideias expostas no texto acima, mas tiro o chapéu para a coragem de Olavo de Carvalho.[MB]

Uma conferência sobre a evolução a ser realizada pelo Vaticano contará com um debate sobre o "design inteligente", mas somente como fenômeno cultural, e não como questão científica ou teológica. Os organizadores da conferência, prevista para ocorrer entre os dias 3 e 7 de março, haviam originalmente excluído os defensores do criacionismo e do "design inteligente" do evento. A conferência tem como objetivo marcar os 150 anos do lançamento de Origem das Espécies, de Charles Darwin. [Ontem], no entanto, o Vaticano informou que haverá debate sobre o "design inteligente", ideia segundo a qual a vida seria complexa demais para ter-se desenvolvido somente por meio da evolução, motivo pelo qual haveria a participação de uma força superior.

(Agência Estado)

Nota: chega a ser absurdo uma igreja que se diz cristã dobrar os joelhos a Darwin, como se fosse um baal moderno, e excluir do debate aqueles que defendem as Escriruras Sagradas, os criacionistas. Mas quando se analisa a questão do ponto de vista escatológico, no contexto da grande controvérsia entre o sábado e o domingo, tudo fica mais claro. O sábado é o memorial da Criação (Gn 2; Êx 20:8-11), símbolo do poder criador de Deus. O domingo é sinal da autoridade romana, uma vez que foi a Igreja Romana que transferiu a solenidade do sábado para o domingo (e admite isso), confundindo judaísmo com um mandamento bíblico que antecede a existência do primeiro judeu.[MB]

O Vaticano realiza nesta semana uma conferência de cinco dias para marcar o 150º aniversário da publicação do livro A Origem das Espécies, de Charles Darwin, publicado em 1859 e que traça as bases da teoria da evolução. Essa é uma das duas conferências acadêmicas internacionais que estão sendo patrocinadas pelo Vaticano em 2009. O objetivo das conferências é promover uma nova análise do trabalho de cientistas cujas ideias revolucionárias desafiaram as crenças religiosas, como o astrônomo Galileu Galilei [ainda tem coragem de falar em Galileu...] e o biólogo britânico Charles Darwin.

Cientistas, filósofos e teólogos do mundo todo se reúnem na famosa Universidade Pontifícia Gregoriana de Roma para discutir a compatibilidade da teoria da evolução de Darwin com os ensinamentos católicos. Igrejas cristãs têm sido hostis à teoria de Darwin devido ao fato de ela entrar em conflito com a versão bíblica da criação do mundo. Mas a Igreja Católica nunca condenou Darwin como condenou e silenciou Galileu Galilei. O papa João Paulo 2º, por exemplo, afirmava que a evolução era “mais do que uma hipótese”.

Mas, mesmo recentemente, em 2006, o cardeal católico Christoff Schoenborn, de Viena, ex-estudante e amigo do papa Bento 16, gerou polêmica ao afirmar que a teoria da seleção natural de Darwin era incompatível com a fé cristã.

O professor Francisco Ayala, importante estudioso americano da área de biologia, planeja defender na conferência que a chamada teoria do design inteligente, proposta pelos criacionistas, tem falhas. “O design de organismos não é o que se esperaria de um engenheiro inteligente”, afirma Ayala. “Defeitos, disfunções, esquisitices, desperdício e crueldade permeiam o mundo.”

(BBC Brasil)

Nota: O grande problema decorre da alegorização do texto sagrado. Ao interpretar como não histórico o relato de Gênesis, a Igreja Católica embarca numa contradição sem fim. Se a evolução foi o processo usado por Deus para criar o ser humano, como quer o papa, a morte e as doenças existiram antes do primeiro casal de humanos e, portanto, a morte e as doenças não são resultado do pecado e, sim, algo inerente à criação! Deus, no fim das contas, acaba responsável pela morte e pelas imperfeições no projeto que sempre deveria ter sido verdadeira e plenamente “inteligente”, perfeito. Ao sancionar a mudança do sábado para o domingo, em desobediência direta aos preceitos bíblicos, o papado abriu a porta para modelos como o darwinismo, que, em última instância, nega a criação segundo Gênesis. Quando mistura darwinismo e Bíblia, o papa tenta o impossível. Finalmente, seria bom que Ayala obtivesse uma explicação teológica para a origem dos “defeitos, disfunções, esquisitices, desperdício e crueldade [que] permeiam o mundo”, mas acho que não será no Vaticano que ele encontrará essa resposta. Quando se depara com uma ponte ou um prédio com defeitos, você logo conclui que ele é fruto do acaso? Ou conclui que, embora defeituosas, essas edificações pressupõem um projetista? Os defeitos no “projeto” apontam para um problema. A Bíblia dá nome a esse problema: pecado. Infelizmente, o Vaticano só contribui para aumentar o distanciamento das pessoas de Deus, ao apresentá-Lo como o criador do bem e do mau. Lamentável.[MB]


FONTE:
http://criacionista.blogspot.com

O jornal do Vaticano, L'Ossertavore Romano, prestou homenagem aos Beatles pelos 40 anos de separação do quarteto. A reportagem afirmou que as vidas “libertinas” dos músicos, o uso de drogas e até mesmo a declaração de que a banda era maior que Jesus ficaram para trás, enquanto a sua música sobrevive. "É verdade, eles tomaram drogas; por conta do sucesso, viveram sem inibições. Eles até disseram que eram mais famosos que Jesus, mas ao ouvir as canções, tudo isso parece distante e sem importância. As belas melodias que mudaram para sempre a música pop e ainda nos emocionam vivem como uma pedra preciosa", afirmou o L'Ossertavore Romano. A publicação declarou ainda que as músicas dos Beatles passaram pelo teste do tempo, e que a banda segue como "o mais consistente e representativo fenômeno da música pop".

Nota: O papa reconheceu a teoria de Darwin como mais do que hipótese; agora louvam os irreverentes Beatles. Qualquer dia vão dizer que o diabo não é tão mal assim...[MB]
FONTE: http://criacionista.blogspot.com/